É noite... é noite... É noite, é profunda madrugada.
É noite...
O violeiro que tocava arredou-se pra bem longe,
A mulher bonita retirou-se da janela,
O sol dourado escondeu-se no infinito,
As ruas todas se fizeram cemitérios
E a cidade emudeceu como uma estátua,
E o mundo inteiro se fez silente e escuro.
È noite... é noite...
È noite sem faróis, luar , estrelas,
Imersa em seu inverno e no seu breu.
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