Deixa eu te abraçar avidamente,
Como se fosses
Frágil menina.
Deixa eu te morder os lábios quentes
Num'ânsia quase
De um'agonia.
Deixa-me beijar então teu ventre
Qual venerasse
A pele fina.
Usa-me, que eu quero ser brinquedo
Dos teus regalos
E teus caprichos.
Quero te desfrutar inteiramente,
Qual foras néctar,
Licor ou vinho.
Vou no gozo chegar à Via-Láctea
E te encontrar
N'alguma estrela,
Num asteroide
Ou paraíso.
2015
Espaço com a predominância do lirismo e com poemas de amor e paixão, mas com versos acerca de temas diversos, como a questão sócio-política, os tipos vistos nas ruas, o poder, as pessoas e seus sentimentos. Manifestações de inconformismo, de amor aos animais, de amor romântico, de sensualidade, de tristeza, de alegria, de humor, além do olhar sobre as coisas do mundo. Contatos pelo e-mail: baraodamata2@gmail.com
Pesquisar este blog
quinta-feira, 4 de junho de 2020
Assinar:
Postar comentários (Atom)
-
O amor grande demais explode o peito Ou o faz desabrochar em pétalas profusas E emanar perfume e acordes pelo ar? O amor demais faz adoecer...
-
Reza por mim todas as noites e manhãs, Pede a Deus que eu seja teu pra todo o sempre, Faze uma simpatia que nos una como massa E ouve as mú...
-
Eu te fiz tantos poemas, te mostrei toda a lindeza de canções que mal ouviras, de um pardal a saltitar. Eu tentei te fascinar: fui p...
Nenhum comentário:
Postar um comentário