Deixemos de lado toda esperança:
Ainda pensamos como há cem anos,
Ainda amamos os generais e caudilhos
E os influentes senhores feudais.
Esqueçamos os sonhos de dias sublimes
Pejados de paz, felicidade e alegria,
E ergamos nossas taças, brindemos
Ao nada, ao nada, não mais do que ao nada!
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