Tenho ido pela vida sem saber pra onde ando,
Como autômato, como apenas empurrado pelo vento,
Entre o medo, a dor e o meu profundo desalento,
E versejo, sem saber porque versejo exatamente.
Consolar-me-ia ver assim escrita e registrada
A tristeza que me apaga, que me assombra e que me mata?
Não, mas os versos me vêm também quase à toa,
Como também trazidos pelo vento.
2010
Espaço com a predominância do lirismo e com poemas de amor e paixão, mas com versos acerca de temas diversos, como a questão sócio-política, os tipos vistos nas ruas, o poder, as pessoas e seus sentimentos. Manifestações de inconformismo, de amor aos animais, de amor romântico, de sensualidade, de tristeza, de alegria, de humor, além do olhar sobre as coisas do mundo. Contatos pelo e-mail: baraodamata2@gmail.com
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segunda-feira, 18 de outubro de 2010
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