Quando a morena caminha na rua de terra,
cabelos pretinhos aos ombros marrons,
dá uma vontade tão grande d'agente cantar.
Quando o decote da bela desponta ao crepúsculo
de ceú vermelhinho, cigarra a cantar,
dá uma vontade danada d'a gente pecar.
Quando ela baixa a cabeça, olhando pro chão,
parece tão triste, tão frágil, suave
d'a gente a querer proteger e guardar.
Quando essa moça se afasta, se perde no longe,
deixa no peito da gente uma certa saudade,
como viesse e dissesse: "só volto amanhã."
Espaço com a predominância do lirismo e com poemas de amor e paixão, mas com versos acerca de temas diversos, como a questão sócio-política, os tipos vistos nas ruas, o poder, as pessoas e seus sentimentos. Manifestações de inconformismo, de amor aos animais, de amor romântico, de sensualidade, de tristeza, de alegria, de humor, além do olhar sobre as coisas do mundo. Contatos pelo e-mail: baraodamata2@gmail.com
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sábado, 28 de março de 2020
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