Ah(!), meu pobre Armindo,
deixe essa tristeza,
pare co'esse pranto,
saia do marasmo,
olhe o dia alegre,
procure sorrir.
Ah(!), meu pobre Armindo,
lute contra a dor,
a melancolia,
entre num boteco,
ouça umas piadas,
procure gostar.
Não, meu pobre Armindo,
não fique tão murcho,
de uma vez por todas,
mate-se, Armindo,
mas, por Deus, Armindo,
não nos contagie!
Espaço com a predominância do lirismo e com poemas de amor e paixão, mas com versos acerca de temas diversos, como a questão sócio-política, os tipos vistos nas ruas, o poder, as pessoas e seus sentimentos. Manifestações de inconformismo, de amor aos animais, de amor romântico, de sensualidade, de tristeza, de alegria, de humor, além do olhar sobre as coisas do mundo. Contatos pelo e-mail: baraodamata2@gmail.com
Pesquisar este blog
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
-
O amor grande demais explode o peito Ou o faz desabrochar em pétalas profusas E emanar perfume e acordes pelo ar? O amor demais faz adoecer...
-
Reza por mim todas as noites e manhãs, Pede a Deus que eu seja teu pra todo o sempre, Faze uma simpatia que nos una como massa E ouve as mú...
-
Vem, mulher dos olhos mansos, Acender minha manhã; Vem, alegra minha casa E fogueia o corpo meu. Passarinho matutino, Vem pousar nessa var...
Nenhum comentário:
Postar um comentário