Vem, Ritinha, aqui ouvir
que música bonita!
Que voz tão delicada!
Que arranjo comovente!
Vem, Ritinha, aqui ver
que tarde iluminada!
Vê a vida, assanhada,
já dançando pelas ruas.
Vem, Ritinha, aqui sentir
Meu abraço embevecido,
minhas mãos de puro afago
e meu ser de todo entregue
aos teus olhos inseguros,
teus carnudos lábios rubros,
teu insano ardor moreno.
2003
Espaço com a predominância do lirismo e com poemas de amor e paixão, mas com versos acerca de temas diversos, como a questão sócio-política, os tipos vistos nas ruas, o poder, as pessoas e seus sentimentos. Manifestações de inconformismo, de amor aos animais, de amor romântico, de sensualidade, de tristeza, de alegria, de humor, além do olhar sobre as coisas do mundo. Contatos pelo e-mail: baraodamata2@gmail.com
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
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