Vem, mulher, vem comigo:
não posso fazer chover,
mas posso fazer sonhar.
Não posso mudar o mundo,
mas posso criar um mundo
de encantos para nós dois.
Se não te fizer feliz,
ao menos farei que tu cantes
tanto que feliz tu pareças.
Jamais serei como herói,
mas saberei te tomar nos meus braços
de forma tão quente, que tu te darás.
Jamais serei como um deus,
mas serei com certeza o teu homem
e farei que te sintas diva.
Não posso fazer a vida
melhor do que tu já bem sabes,
mas posso fazer que teus olhos
a olhem com tanta doçura,
que comovas a quem te olhar.
Vem, mulher, vem comigo.
2009
Espaço com a predominância do lirismo e com poemas de amor e paixão, mas com versos acerca de temas diversos, como a questão sócio-política, os tipos vistos nas ruas, o poder, as pessoas e seus sentimentos. Manifestações de inconformismo, de amor aos animais, de amor romântico, de sensualidade, de tristeza, de alegria, de humor, além do olhar sobre as coisas do mundo. Contatos pelo e-mail: baraodamata2@gmail.com
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
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Um comentário:
Lindo esse poema!Parabéns!
Primeira vez que visito seu blog.
Um grande abraço!
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