Na pornográfica emissora
Da tevê tão pornográfica,
A pornográfica autoridade
Disse mentiras pornográficas,
Para a pornografia geral.
O político impudente,
No telejornal sem pudor,
Declarou, despudorado,
Que não era um impudente,
Para a impudência total.
O obsceno locutor,
Obscenamente, não contou
O que havia de obsceno
No obsceno território,
Para a obscenidade universal.
2013
Espaço com a predominância do lirismo e com poemas de amor e paixão, mas com versos acerca de temas diversos, como a questão sócio-política, os tipos vistos nas ruas, o poder, as pessoas e seus sentimentos. Manifestações de inconformismo, de amor aos animais, de amor romântico, de sensualidade, de tristeza, de alegria, de humor, além do olhar sobre as coisas do mundo. Contatos pelo e-mail: baraodamata2@gmail.com
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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
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