terça-feira, 22 de novembro de 2011

CANTA DE ALEGRIA

Canta de alegria, menina, não pranteies
 Os desenganos e tristezas que encontraste
 Na procura tão insana por aquilo
 Que, ao buscar,  comumente não se  encontra
 Mas que acaso pode vir de graça às tuas  mãos
 E - mas que ironia! - até pode  te cansar.

Canta de alegria por teu viço e teu carisma,
 Que tranbsbordam de viveza as ruas onde passas.
 Canta e saboreia a juventude, que reserva
 Um sem-fim de tempo, de esperanças e de acasos
 E surpresas e, em momentos mais inesperados,
 As mais várias razões de amar a vida.

2011

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