Encontro a Madona deitada no chão. Agacho-me e começo a lhe acarinhar a barriga peluda. A cadela põe as quatro patinhas pro ar e se delicia, e eu fico a passar suavemente as mãos em seu ventre. E o momento é tão sublime, que só uma alminha de cachorro pode entender.
2013
2 comentários:
Muito bom amigo! adoro os seus poemas, a cada dia você se supera, adorei ler OSVALDO. Uma duvida, o seu blog está como se fosse conteúdo improprio para menores de 18 anos, mas não vejo o seu blog como improprio para menores. Desde já agradeço.
Só mesmo a alma de um cachorro... E como eles tem alma meu amigo! De emocionar, lindo demais, parabéns! Parabéns pelo espaço, beijo em teu coração, Lu.
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