Venha, moça, à minha casa,
E eu lhe conto histórias belas
De namoros e paixões.
Venha, moça, à minha noite,
E eu venero as suas formas
Em mil gestos sensuais.
Venha, moça, ao meu recôndito,
E eu escrevo versos brancos
A louvar sua presença.
Venha, moça, até meu quarto,
E eu afago os seus cabelos
E lhe beijo os lábios rubros.
Venha, moça, à minha casa,
E a protejo em meu abraço,
Dou-lhe a paz que existe em mim.
Venha dar-me um seu momento
E eu desejo que o momento
Não termine nunca mais.
2011
Nenhum comentário:
Postar um comentário